segunda-feira, 12 de novembro de 2007
LEI DE INCENTIVO À CULTURA - ÂMBITO ESTADUAL
PESSOA FISICA – COMPRAVAÇÃO PELO CURRICULO E COMPRAVAÇÃO GRAFICA (MAERIAS PUBLICADAS EM JORNAIS, REVISTAS, FOLDERS, CARTAZES DE EVENTOS QUE TEM REALIZADO – MENOS DE 1 ANO)
PESSOA JURIDICA – COMPROVAÇÃO ATRAVES DA CUPULA COMO ENTIDADE DEVIDAMENTE REGISTRADA HA MAIS DE 1 ANO (COMPROVE ATUAÇÃO PRIORITARIA NA AREA CULTURAL)
2) CINEMA, VÍDEO, FOTOGRAFIA E CONGÊNERES;
3) DESIGN, ARTES PLÁSTICAS, ARTES GRÁFICAS, FILATELIA E CONGÊNERES;
4) MÚSICA;
5) LITERATURA, INCLUSIVE OBRAS DE REFERÊNCIA, REVISTAS E CATÁLOGOS DE ARTE;
6) FOLCLORE E ARTESANATO;
7) PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO;
8) PRESERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL;
9) BIBLIOTECAS, ARQUIVOS, MUSEUS E CENTROS CULTURAIS;
10) BOLSAS DE ESTUDOS NA AREAS CULTURAL E ARTÍSTICA;
11) SEMINÁRIOS E CURSOS DE CARATER CULTURAL OU ARTISTICO DESTINADOS À FORMAÇÃO, À ESPECIALIZAÇÃO E AO APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL NA ÁREA DA CULTURA OU POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SEM FINS LUCRATIVOS; TRANSPORTE E SEGURO DE OBJETOS DE VALOR CULTURAL, DESTINADOS A EXPOSIÇÕES PÚBLICAS.
2) SIGA RIGOROSAMENTE AS INSTRUÇÕES FORNECIDAS
3) INFORME-SE SOBRE DATA DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES NA DPIC (Diretoria de Projetos e Incentivo Cultural)
4) INSERÇÃO DO PROJETO/ PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS EXIGIDOS
5) PRÉ-ANÁLISE: AVALIAÇÃO DE UM EQUIPE ESPECIALIZADA QUE INDICA SE OS REQUISITOS DO EDITAL FORAM OU NÃO ATENDIDOS
6) ANÁLISE: AVALIAÇÃO PELA COMISSÃO TÉCNICA DE ANÁLISE DE PROJETOS (CTAP)
COMISSAO FORMADA POR 18 MEMBROS/ METADE INSTITUCIONAL (ESCOLHIDA PELA SECRETARIA – ORGAOS RELACIONADOS, IEPHA, CLOVIS SALGADO, ARQUIVO PUBLICO ETC) E METADE SETOR PRIVADO
EXPERIÊNCIA HISTÓRICA (VERSAO 2 - A vida não é só lazer nao é! rs)
UMA NOITE DE VINHOS...ALIÁS, DUAS (ATÉ O MOMENTO!)
O número de participantes não foi de fato o esperado, mas o suficiente para tornar a noite muito agradável e garantir o sucesso do Festival. Com uma variedade de vinhos argentinos da vinícola “Don Domenico”, que apoiou o evento, queijos e defumados especiais produzidos na então Fazenda Santa Marcelina, pizzas finas assadas no forno à lenha, a decoração a luz de velas e uma bela música de um grupo local o festival parecia agradar aos que ali estavam presentes e principalmente àquele que sonhava com esta realização.
Enfim, apesar dos prejuízos financeiros (dignos e premeditados para um primeiro evento, mesmo antes de sua execução) o Festival de Vinhos Finos Caves d’ Pietà trouxe a satisfação pessoal do meu pai e dos seus amigos e a comprovação de que eu poderia sim, acreditar no meu trabalho e nas minhas experiências.
Em fevereiro de 2007 apreciando novamente um bom vinho na Serra, o grupo encontrava para discutir a segunda edição do evento. Um novo mês era proposto, tendo em vista que o mês de julho representava uma época menos concentrada de eventos, uma temperatura ainda mais agradável e sem neblina (elemento natural de risco para um festival desse que tinha o acesso considerado perigoso). E novamente eu tinha um grande desafio, tornar aquela “festa” em um evento mais consolidado e agora, porque não em um verdadeiro festival. E assim foi, depois de uma longa preparação, viagens a Feira Internacional do Vinho em São Paulo (Expovinis 2007) para captação de patrocínios, planilhas e projetos, apoio institucional e o reconhecimento pela Secretaria de Turismo do Estado como um evento cultural-gastronômico em MG, o 2º Festival de Vinhos Finos Caves d’ Pietà tornara-se algo mais profissional.
A venda das mesas esgotada semanas anteriores à realização, a bela taça de cristal desenvolvida exclusivamente para o evento, o imensurável apoio e colaboração do meu amigo Frank, a organização e o cerimonial (composto por minhas amigas e colegas de sala de faculdade Tatá, Fé, Ceci e Mari), as diversas uvas expostas em vinhos garantidos por três vinícolas selecionadas, e novamente os queijos, as pizzas, a música e um delicioso fondue de chocolate garantiram mais um sucesso de um evento que pretende ainda crescer e de um grande sonho, tornar uma realidade presente no calendário anual da Serra da Piedade. Local que marcou a minha infância (soltar pipa, assistir à missa na capela com a família aos domingos, comemorar o aniversário da avó)...e que de alguma forma me lembrou, neste momento, a palavra-chave “biboquê”! E assim, achei o fim!
terça-feira, 6 de novembro de 2007
O trem da vida ...
Um amigo falou-me de um livro que comparava a vida a uma viagem de trem.Uma comparação extremamente interessante,quando bem interpretada.Isso mesmo, a vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros. Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que, julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco:Nossos pais.Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível....Mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas interessantes, e que virão a ser super especiais para nós, embarquem.Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.Muitas pessoas tomam esse trem, apenas a passeio, outros encontrarão nessa viagem somente tristezas, ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa.Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe.Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos.Portanto, somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles. O que não impede, é claro, que durante a viagem, atravessemos, com grande dificuldade nosso vagão e cheguemos até eles.... Só que, infelizmente, jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar.Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas...Mas, jamais, retornos.Façamos essa viagem, então, da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros. Procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor.Lembrando, sempre, que, em algum momento do trajeto, eles poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.Porque nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.O grande mistério, afinal, é que jamais saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.Eu fico pensando, se, quando descer desse trem, sentirei saudades....Acredito que sim,Me separar de alguns amigos que fiz nele será, no mínimo dolorido.Deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos, com certeza será muito triste.Mas me agarro na esperança que, em algum momento, estarei na estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram.....E o que vai me deixar feliz, será pensar que eu colaborei para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.Amigos Sorridentes, façamos com que a nossa estada, nesse trem, seja tranqüila.Que tenha valido à pena.E que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem. (Autor desconhecido)
Fotografia: Maria Fumaça/ Tiradentes (Fotógrafa Cássia Paes...especial!!!! Com muito carinho!)
TEIA !!!
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
[PO 3]
[PO 3] ANÁLISE:
[PO 3] PROPOSIÇÃO:
DICA!!!! Aproveitando a oportunidade, deixo aqui duas sugestões para aqueles que irão se interessar: “Vida Maria”, de Marcio Gomes, vencedor do prêmio especial da direção do Anima Mundi. Me chamou muita atenção! E... "Lavatory-Lovestory"...as meninas irão adorar...hehehe... e suspirar!
[P0 2]
O financiamento será concedido por meio de operadoras de turismo e agências de viagens cadastradas no Programa "Vai Brasil" do Governo Federal, dentro do Programa "Viaja Mais Brasil - Melhor Idade", do Ministério do Turismo.
Pela modalidade, os interessados poderão realizar viagens nacionais, financiadas em até 12 vezes, com parcelamento em folha, e juros de 0,95% ao mês. O valor máximo de crédito é de R$ 3 mil, mediante a aprovação de risco e de capacidade de pagamento. Para solicitar o financiamento não é preciso ir a uma agência da Caixa. A operação será realizada diretamente entre o cliente e as agências de viagem.
"Esse programa pretende viabilizar o acesso do público da melhor idade ao turismo, de forma planejada e diferenciada", destaca Maria Fernanda Ramos Coelho. Ainda segundo ela, a idéia é aproveitar a maior flexibilidade de tempo livre, oferecendo pacotes no período de baixa temporada, resultando em um custo menor para os viajantes. Na primeira fase do programa, as partidas serão de São Paulo e Brasília para diversas cidades e regiões turísticas do País.
"Ao longo da vida o indivíduo enfrenta inúmeras perdas que o privam da imagem do seu objeto, mas lançam-no em busca de outros. Uma perda não é sempre um término, muitas vezes engendra uma aquisição" (Jack Messy)
"Idoso é quem tem o privilégio de viver uma longa vida... velho é quem perdeu a jovialidade.A idade causa a degenerescência das células... a velhice causa a degenerescência do espírito.Você é idoso quando sonha... você é velho quando apenas dorme".
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
[PO1]
Nova York é a cidade norte-americana escolhida para receber a campanha “Vire fã”, que será lançada pela Embratur no mercado internacional ainda em setembro. A ação, cujo investimento é de R$ 3 milhões, prevê a veiculação, até outubro, de anúncios na CNN News, em sites de viagem e portais genéricos, jornais, revistas de turismo e suplementos de viagens e comportamento, além de mídia externa.
A peça de maior impacto é um painel do Cristo Redentor, recém-eleito uma das Sete Novas Maravilhas do Mundo Moderno, que será montado na Times Square e ficará exposto por 60 dias. De acordo com a presidente da Embratur, Jeanine Pires, que está no país participando de várias ações de promoção do Brasil, a próxima fase da campanha publicitária contemplará cidades da Costa Oeste dos Estados Unidos. “Estamos só aguardando a liberação de mais verbas para iniciarmos a segunda fase da campanha, prevista para outubro”, afirmou.
Garopaba (SC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Natal (RN), Foz do Iguaçu (PR), Porto de Galinhas e Fernando de Noronha (PE), Brasília (DF), Lençóis Maranhenses (MA), Manaus (AM), Lagoinha (CE), Bonito (MS), São Miguel dos Milagres (AL) e João Pessoa (PB) são os destinos retratados na campanha veiculada em território norte-americano – seguindo as diretrizes de mercado estabelecidas pelo Plano Aquarela – Marketing Turístico Internacional.
A proposta de diversificar os locais de divulgação do Brasil está associada as novas estratégias delimitadas no Plano de Marketink do Ministério do Turismo. Nesse sentido, alguns aspectos devem ser levados em conta, considerando o atual contexto do turismo no país e as vertentes ligadas a atividade, como transporte, hospedagem etc.
- definição sobre a regulamentação de entrada de turistas norte-americanos no Brasil (necessidade de visto ou não, esclarecimentos);
LINKS:
* Minisério do Turismo - Plano Aquarela: http://institucional.turismo.gov.br/portalmtur/opencms/institucional/estrutura/arquivos_embratur/plano_aquarela.html
* TRE: http://www.tre-ms.gov.br/noticias/noticia1172.html
* Festival Folclórico de Parintins: http://parintins.com/
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
PARALELO // Dica de um livro: O Guardião de Memórias !!!
(Fernando Pessoa)
sábado, 8 de setembro de 2007
"CULTURA E TURISMO: INTERAÇÃO OU DOMINAÇÃO"
"CULTURA E TURISMO: INTERAÇÃO OU DOMINAÇÃO"
Ana Lúcia Hazin
Cleide Galiza de Oliveira
Rejane Pinto de Medeiros
"Daqui a cem anos, não valerá mais a pena viajar,pois o mundo está ficando cada vez mais uniforme."(Paul Bowles, escritor norte-americano )
Estamos vivendo na Era da Informação, em um mundo onde aprendemos, gradativamente, a encurtar as distâncias e a redimensionar o tempo. O cotidiano das pessoas está, continuamente, sendo transformado com a incorporação de produtos que permitem a comunicação com qualquer parte do planeta. Através da televisão as pessoas recebem as notícias, em tempo real, do que está acontecendo ao redor do globo terrestre; pelo telefone, principalmente, e pela internet, são enviadas mensagens, possibilitando a interação com quem está do outro lado da linha. E essas experiências de "viagens sem sair de casa" vão abrindo os horizontes e criando intercâmbios e trocas que interferem no modo de vida das pessoas.
No Nordeste do Brasil, antes do advento da televisão, os moradores das pequenas cidades costumavam sentar nas calçadas após o jantar. Lá, eles trocavam informações sobre os últimos fatos divulgados pelos programas de rádio, conversavam sobre a vida dos conhecidos, dos vizinhos e da família, sobre receitas caseiras, meizinhas para curar os enfermos e sobre experiências vividas. Não costumavam comer pizza, nem tomavam coca-cola.
Hoje, os acontecimentos locais sofrem a influência de algo vivenciado por povos do outro lado do mundo. O tempo livre dessas comunidades, assim como o seu dia-a-dia, é bombardeado pelos meios de comunicação que vendem sonhos de consumo. Através desses estímulos, a viagem televisiva vai tomando forma por meio dos devaneios que fazem crescer a expectativa quanto à realização do desejo de conhecer outros lugares, outras gentes, outras culturas.
"A idéia de viajar vem penetrando de tal forma na mente do homem moderno que, cada vez mais, se fortalece como uma conquista, um direito, uma possibilidade, um consumo. Pode-se afirmar que a viagem é hoje um dos grandes consumos criados no contexto da sociedade através dos meios de propagação coletiva, sobretudo os meios de comunicação de massa eletrônicos" (Coriolano, 1998:30).
Essas alterações no ritmo de vida dos seres humanos vai, cada vez mais, impulsionando-os a adotar, como alternativa de lazer, a viagem. E a sociedade capitalista, responsável pela intensificação do ritmo de trabalho, logo transforma essa opção de uso do tempo livre em mercadoria. Para os mais abastados, capazes de reservar um excedente de renda, são oferecidos os pacotes turísticos; para os outros, resta a opção de venda das férias e eliminação de um direito ao ócio, conquistado com muita luta; para outros tantos, sem direito sequer a um trabalho, nem isso.
O estresse e as tensões vividas nos centros urbanos contribuem para que se valorize e se destaque, como necessidade básica das pessoas, o lazer. É um período que favorece a reposição das energias, o descanso mental, o crescimento pessoal e a fuga do cotidiano. Aproveitando tal contexto, a sociedade de consumo começa a fortalecer o setor encarregado pela produção e pelo aperfeiçoamento dos produtos turísticos.
"A necessidade imperiosa de viajar é fabricada, sendo incorporada mercadologicamente ao rol das necessidades básicas do homem. É o homem urbano que constitui o chamado Homo turísticus ou Homo viajor" (Rodrigues, 1997: 26).
O início da movimentação turística coincide com o desenvolvimento da sociedade industrial, mas o surgimento de um "turismo de massas" ou um "turismo moderno" foi observado a partir da década de cinqüenta ( Molina, 1994; Trigo, 1998).
Antes desse período, já se notava uma preocupação com o assunto, pois, em 1937, a Comissão Estatística da Liga das Nações definia, como turista internacional, "a pessoa que visita um país que não seja o de sua residência por um período de, pelo menos, vinte e quatro horas", como registra Beni (1998:37).
Mais recentemente, com o aceleramento do processo de globalização, o turismo tem apresentado um desenvolvimento surpreendente, movendo milhares de dólares a cada ano. "A atividade turística passou a ser um espaço privilegiado da produção, na medida em que se tornou uma das ocupações sofisticadas do setor terciário" (Trigo, 1998: 65).
Muitos fatores contribuíram, nos países ocidentais, para o crescimento do que alguns insistem em identificar como "a indústria sem chaminé" (Lago, 1996:63; Lemos, 1999:207). Além da estabilidade política de muitos países, do crescimento econômico (com a formação das classes médias), da melhoria das condições de vida de uma parcela da população (com a redução das horas de trabalho), dos avanços tecnológicos ( com o transporte mais rápido e a comunicação facilitada), o acesso `a cultura e à educação por um maior número de pessoas despertou o interesse em conhecer outras manifestações culturais, outros lugares.
A importância econômica da atividade turística para os países é flagrante. Não há como fugir a essa realidade. Aquele que não estiver habilitado para tal, precisará fazê-lo, pois é um fenômeno mundial. Em 1980, por exemplo, a Organização Mundial do Turismo registrou um volume de US$ 105,3 bilhões, crescendo, em 1997, para US$ 443,8 bilhões o movimento decorrente dessa atividade em todo o planeta (Galindo; Guimarães, 1999: 5). Em 1991, segundo essa mesma organização, o setor ocupava 101 milhões de pessoas e os investimentos alocados correspondiam a 7% dos investimentos mundiais. "Até o ano 2003, o produto bruto estimado para o Turismo é de US$ 8 trilhões, com investimentos no setor estimados em US$ 1,7 trilhão e devendo empregar, segundo essa projeção, 350 milhões de pessoas que gerarão na atividade US$ 1,5 trilhão em impostos" (Carvalho, 1994:2).
O aspecto financeiro, entretanto, não é único. Molina (1994) ressalta a importância da comunicação entre as pessoas que viajam ou, até mesmo, o contato direto com a natureza e a cultura do lugar visitado. Essa experiência permite ao homem contemporâneo uma alternativa de "ser-ter" uma outra realidade.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
E você começa a indagar...
Você já INDAGOU tudo isso algum dia? Fique à vontade... nunca é tarde para começar!
Blog criado apartir da disciplina
"PROJETOS TURÍSTICOS"
8º período - Curso de Turismo / Centro Universitário Newton Paiva
Algumas produções acadêmicas passarão por aqui ... cultura, história, valores e conhecimento! Imagens, fatos, contos, notícias que permeiam o turismo!
Quando agente menos imagina... eis que surge um blog!
Sejam bem-vindos! Sempre!